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Olavo baixa mais o nível. Para Bolsonaro, é um “ícone”


O escritor Olavo de Carvalho respondeu ao general Eduardo Villas Boas, ex-comandante do Exército. Hoje cedo, pelo Facebook e pelo Twitter, fez algumas afirmações que jogam mais nuvem negra no episódio. Segundo o site BR-18, do Estadão, Olavo afirma que “os militares, sem argumentos para rebater suas críticas, se escondem atrás de um doente preso a uma cadeira de rodas”, referindo-se à condição do general de portador de uma doença degenerativa.


Pelo jeito, a guerra de baixo nível promovida pelo guru do presidente contra os militares está longe de terminar. Pelo Twitter, Jair Bolsonaro disse que chegou à Câmara em 1991 e a encontrou tomada pela esquerda, “num clima hostil às Forças Armadas e contrário às nossas tradições judaico-cristãs. Aos poucos, outros nomes foram se somando na causa que defendia, entre eles Olavo de Carvalho. Olavo, sozinho, rapidamente tornou-se um ícone. Seu trabalho contra a ideologia insana que matou milhões no mundo e reiterou a liberdade de outras centenas de milhões é reconhecida por mim. Sua obra em muito contribuiu para que eu chegasse no Governo, sem a qual o PT teria retornado ao Poder. Sempre o terei nesse conceito".


O presidente parece não perceber o que se passa à sua volta, o racha e muito menos o alto risco que ele representa para o futuro de seu governo. Ou seja, Carvalho continuará a ditar algumas orientações ao governo de Bolsonaro, aos seus filhos e fiéis seguidores.

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